segunda-feira, 31 de maio de 2010

Evolução das bolas para COPA DO MUNDO de Futebol de 1970 até a JABULANI DE 2010

1970

A marca da Adidas aparecia pela primeira vez em uma bola de Copa do Mundo. Para a edição do Mundial do México, a empresa alemã – substituta da inglesa Slazenger – apostou em um padrão de gomos geométricos e em preto e branco. Pela primeira vez, os torcedores do mundo poderiam acompanhar com relativa nitidez o movimento do objeto nas telas das TVs em preto e branco. O modelo, todo feito em couro, foi batizado de “Telstar”.


1974

Para a primeira Copa realizada na Alemanha (então Alemanha Ocidental), a fabricante adotou dois modelos de bola. Além da Telstar, mantida após seu sucesso no México, a competição também contou com o modelo “Chile”, todo em branco. A novidade era uma aposta nas imagens das TVs, que começavam a ganhar cores ao redor do mundo.


1978

Em uma Copa do Mundo realizada e vencida pela Argentina, a bola não poderia ter outro nome: “Tango”. O modelo apresentava gomos brancos com pinturas circulares, e fez tanto sucesso que foi apenas adaptado para a Copa de 1982.


1982

Na Espanha, a “Tango” reapareceu com o mesmo nome, mas com apenas algumas mudanças discretas em seu desenho. De quebra, a Copa vencida pela Itália foi a última jogada com bola toda em couro.


1986

Na volta ao México, a Copa do Mundo apresentou mais uma bola com nome local: “Azteca”. O desenho ainda adotava o padrão circular e clássico das duas últimas edições do torneio, mas agora ganhava motivos “locais”. Composta por material sintético totalmente impermeável, a bola apresentava “cores” pela primeira vez: além do preto e branco, o objeto apresentava inscrições em vermelho.


1990

Para o Mundial da Itália, o mesmo padrão circular com novos desenhos. O nome: “Etrusco”, em homenagem ao povo etrusco que habitou a Península Itália entre os anos 1200 a.C. e 400 a.C.. A impermeabilização da bola, uma obsessão dos fabricantes, foi reforçada com o acréscimo de uma capa interna de espuma de poliuretano.


1994

No Mundial que encerrou o jejum da Seleção Brasileira, os gramados dos EUA foram apresentados à “Questra”, a bola batizada em referência a uma antiga expressão que significava “a busca pelas estrelas”. Para esta edição, a Adidas desenvolveu a espuma de polietileno, que deixou a bola mais rápida. O modelo só foi aposentado em 1997.


1998

Foi a última bola a apresentar o padrão circular, batizado informalmente de “design Tango”. Para a Copa do Mundo da França, a bola adotou as cores da bandeira do país: azul, branco e vermelho. O nome era “Tricolore”, e o objeto era revestido por uma capa de espuma sintética, cuja função era a de aumentar sua durabilidade.


2002

Pela primeira vez desde 2002, a Adidas apresentava à Copa do Mundo uma bola com novos padrões. Com um tom levemente amarelado e uma pintura peculiar, a “Fevernova” passou a contar com mais cores e três camadas de espuma. A tecnologia dos alemães tinha como objetivo evitar deformações e desgaste na bola. Mas quem desfilou mesmo na Coreia do Sul e no Japão foi a Seleção Brasileira, que conquistou o pentacampeonato.


2006

Mais uma vez, o Mundial tinha um novo padrão. Desta vez, com 14 gomos brancos e pretos, a “Teamgeist” (ou “espírito de equipe” em alemão) era “costurada” por calor, de forma a manter a esfera sem deformações e com pouco peso ao longo de toda a partida. Na final, Itália e França disputaram o título da Copa com uma bola especial, com detalhes em dourado.


A NOVA BOLA DA COPA – 2010 - JABULANI

A “Jabulani” (que pode ser traduzido como “celebrar” no dialeto isiZulu) será a bola para o Mundial de 2010, o primeiro disputado na África. Composto por oito gomos (quatro em forma de trapézio e quatro em forma de triângulos), o objeto também foi vedado por calor e foi pintado em 11 cores. O número homenageia as 11 tribos que compõem a África do Sul, os 11 idiomas falados por elas e os 11 jogadores de cada time de futebol.

Evolução das bolas para COPA DO MUNDO de Futebol de 1970 até a JABULANI DE 2010

1970

A marca da Adidas aparecia pela primeira vez em uma bola de Copa do Mundo. Para a edição do Mundial do México, a empresa alemã – substituta da inglesa Slazenger – apostou em um padrão de gomos geométricos e em preto e branco. Pela primeira vez, os torcedores do mundo poderiam acompanhar com relativa nitidez o movimento do objeto nas telas das TVs em preto e branco. O modelo, todo feito em couro, foi batizado de “Telstar”.


1974

Para a primeira Copa realizada na Alemanha (então Alemanha Ocidental), a fabricante adotou dois modelos de bola. Além da Telstar, mantida após seu sucesso no México, a competição também contou com o modelo “Chile”, todo em branco. A novidade era uma aposta nas imagens das TVs, que começavam a ganhar cores ao redor do mundo.


1978

Em uma Copa do Mundo realizada e vencida pela Argentina, a bola não poderia ter outro nome: “Tango”. O modelo apresentava gomos brancos com pinturas circulares, e fez tanto sucesso que foi apenas adaptado para a Copa de 1982.


1982

Na Espanha, a “Tango” reapareceu com o mesmo nome, mas com apenas algumas mudanças discretas em seu desenho. De quebra, a Copa vencida pela Itália foi a última jogada com bola toda em couro.


1986

Na volta ao México, a Copa do Mundo apresentou mais uma bola com nome local: “Azteca”. O desenho ainda adotava o padrão circular e clássico das duas últimas edições do torneio, mas agora ganhava motivos “locais”. Composta por material sintético totalmente impermeável, a bola apresentava “cores” pela primeira vez: além do preto e branco, o objeto apresentava inscrições em vermelho.


1990

Para o Mundial da Itália, o mesmo padrão circular com novos desenhos. O nome: “Etrusco”, em homenagem ao povo etrusco que habitou a Península Itália entre os anos 1200 a.C. e 400 a.C.. A impermeabilização da bola, uma obsessão dos fabricantes, foi reforçada com o acréscimo de uma capa interna de espuma de poliuretano.


1994

No Mundial que encerrou o jejum da Seleção Brasileira, os gramados dos EUA foram apresentados à “Questra”, a bola batizada em referência a uma antiga expressão que significava “a busca pelas estrelas”. Para esta edição, a Adidas desenvolveu a espuma de polietileno, que deixou a bola mais rápida. O modelo só foi aposentado em 1997.


1998

Foi a última bola a apresentar o padrão circular, batizado informalmente de “design Tango”. Para a Copa do Mundo da França, a bola adotou as cores da bandeira do país: azul, branco e vermelho. O nome era “Tricolore”, e o objeto era revestido por uma capa de espuma sintética, cuja função era a de aumentar sua durabilidade.


2002

Pela primeira vez desde 2002, a Adidas apresentava à Copa do Mundo uma bola com novos padrões. Com um tom levemente amarelado e uma pintura peculiar, a “Fevernova” passou a contar com mais cores e três camadas de espuma. A tecnologia dos alemães tinha como objetivo evitar deformações e desgaste na bola. Mas quem desfilou mesmo na Coreia do Sul e no Japão foi a Seleção Brasileira, que conquistou o pentacampeonato.


2006

Mais uma vez, o Mundial tinha um novo padrão. Desta vez, com 14 gomos brancos e pretos, a “Teamgeist” (ou “espírito de equipe” em alemão) era “costurada” por calor, de forma a manter a esfera sem deformações e com pouco peso ao longo de toda a partida. Na final, Itália e França disputaram o título da Copa com uma bola especial, com detalhes em dourado.


A NOVA BOLA DA COPA – 2010 - JABULANI

A “Jabulani” (que pode ser traduzido como “celebrar” no dialeto isiZulu) será a bola para o Mundial de 2010, o primeiro disputado na África. Composto por oito gomos (quatro em forma de trapézio e quatro em forma de triângulos), o objeto também foi vedado por calor e foi pintado em 11 cores. O número homenageia as 11 tribos que compõem a África do Sul, os 11 idiomas falados por elas e os 11 jogadores de cada time de futebol.

sábado, 29 de maio de 2010

Solar City Tower - a torre das olimpíadas de 2016

Projetada pela empresa suíça de arquitetura e design RAFAA, sediada em Zurique e denominada Solar City Tower, uma torre sustentável – que mais parece uma cachoeira – desenvolvida como uma solução de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.

Ela seria uma estrutura vertical localizada na Ilha de Cotonduba, em Copacabana. Com função de torre de observação, se tornaria um verdadeiro símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima.

Com ela seria possível aproveitar a energia solar diurna, enquanto o excesso de energia produzida seria canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, gerando um efeito de queda d’água. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objetivo de produzir energia durante o período noturno.

A Solar City Tower possuiria ainda anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas no piso térreo, com um elevador público que levaria a observatórios e uma plataforma retrátil, para a prática de bungee jumping.

O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016.

Esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio. A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período noturno.

Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projecto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia. A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.

No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.

Solar City Tower - a torre das olimpíadas de 2016

Projetada pela empresa suíça de arquitetura e design RAFAA, sediada em Zurique e denominada Solar City Tower, uma torre sustentável – que mais parece uma cachoeira – desenvolvida como uma solução de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.

Ela seria uma estrutura vertical localizada na Ilha de Cotonduba, em Copacabana. Com função de torre de observação, se tornaria um verdadeiro símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima.

Com ela seria possível aproveitar a energia solar diurna, enquanto o excesso de energia produzida seria canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, gerando um efeito de queda d’água. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objetivo de produzir energia durante o período noturno.

A Solar City Tower possuiria ainda anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas no piso térreo, com um elevador público que levaria a observatórios e uma plataforma retrátil, para a prática de bungee jumping.

O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016.

Esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio. A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período noturno.

Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projecto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia. A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.

No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

MP confirma ampliação ilegal da Caximba

Prefeitura de Curitiba diz que nada de irregular está sendo feito na área.

Luciana Cristo

Moradores que vivem perto do aterro da Caximba, em Curitiba, denunciaram ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) uma suposta ampliação ilegal da área onde o lixo é depositado, feita pela prefeitura de Curitiba. Munidos de imagens, os moradores mostraram que a área com lixo se estende até a vegetação ao entorno do aterro.

O procurador de Justiça Saint Clair Honorato Santos confirmou que, pelas imagens, não é só a reconformação geométrica do local que está sendo feita, mas sim uma ampliação. “São espaços que não estavam sendo utilizados até então, inclusive a estrada que margeava o aterro para depositar o lixo”, informou. A reconformação foi autorizada judicialmente para esta fase final da Caximba, que se estende até 1º de novembro. Depois desse prazo, o aterro deve ser fechado definitivamente.

Com as informações e as fotos repassadas pelos moradores, o procurador oficiou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) pedindo um posicionamento sobre a denúncia.

Em resposta, a prefeitura de Curitiba informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que nenhum tipo de obra além do que foi aprovado pelos técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) dentro do projeto de reconformação está sendo feito na Caximba. A prefeitura também desconhece a denúncia dos moradores.

Novos locais
A prefeitura de Curitiba informou que até semana que vem deve ser publicado o edital de credenciamento para as empresas interessadas em participar do processo que vai escolher os aterros sanitários privados da região que vão receber temporariamente os resíduos sólidos de Curitiba e Região Metropolitana a partir de novembro. O pagamento é feito por tonelada de lixo depositada.

A alternativa vai valer até que se consiga resolver os impasses para implantação do Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos (Sipar), que propõe uma nova tecnologia para tratar o lixo de boa parte da região.


Notícias Relacionadas

Fonte: http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/449699/?noticia=MP+CONFIRMA+AMPLIACAO+ILEGAL+DA+CAXIMBA

DUPLA EXIGÊNCIA NAS ELEIÇÕES

Atenção. Mudou. O Eleitor não votará mais só com um documento.
 
O Eleitor terá de apresentar título e documento com foto para votar.

A dupla exigência foi inserida pela Lei 12.034/2009

Serão aceitos, juntamente com o título, a carteira de identidade ou documento de valor legal equivalente (identidade funcional), carteira de trabalho ou de habilitação com foto e certificado de reservista. Já as certidões de nascimento ou casamento não serão admitidas como prova de identidade.

Não deixe pra última hora. Procure já o seu título. Não acha? Não lembra onde o guardou? Vá ao Cartório Eleitoral mais próximo e faça uma 2ª via. Não fique sem votar. Como? Vide abaixo:

Onde eu faço meu Título de Eleitor?
- Seu título deve ser emitido na cidade em que você mora, na Central de Atendimento ao Eleitor ou no Cartório Eleitoral da sua cidade. Caso não haja um Cartório Eleitoral em seu município, informe-se qual município responsável pelas eleições em sua cidade e compareça ao Cartório Eleitoral de lá.

- Vou tirar uma Segunda via de meu Título de Eleitor :
. Documento oficial e original que contenha nome completo, data de nascimento, filiação e cidade onde nasceu (Identidade, Certidão de Nascimento ou Casamento, Reservista,Carteira de Trabalho).  Não serão aceitos a carteira de habilitação e o passaporte. 

Quanto eu pago?

- A emissão do Título de Eleitor, quer seja primeira vez, segunda via, transferência ou revisão, é gratuita desde que o eleitor esteja em dia com suas obrigações eleitorais.

Viva a Democracia.

Rubens Hering - Ouvidor do PV Paraná

Lauro Padilha - Presidente do PV de Ponta Grossa

DUPLA EXIGÊNCIA NAS ELEIÇÕES

Atenção. Mudou. O Eleitor não votará mais só com um documento.
 
O Eleitor terá de apresentar título e documento com foto para votar.

A dupla exigência foi inserida pela Lei 12.034/2009

Serão aceitos, juntamente com o título, a carteira de identidade ou documento de valor legal equivalente (identidade funcional), carteira de trabalho ou de habilitação com foto e certificado de reservista. Já as certidões de nascimento ou casamento não serão admitidas como prova de identidade.

Não deixe pra última hora. Procure já o seu título. Não acha? Não lembra onde o guardou? Vá ao Cartório Eleitoral mais próximo e faça uma 2ª via. Não fique sem votar. Como? Vide abaixo:

Onde eu faço meu Título de Eleitor?
- Seu título deve ser emitido na cidade em que você mora, na Central de Atendimento ao Eleitor ou no Cartório Eleitoral da sua cidade. Caso não haja um Cartório Eleitoral em seu município, informe-se qual município responsável pelas eleições em sua cidade e compareça ao Cartório Eleitoral de lá.

- Vou tirar uma Segunda via de meu Título de Eleitor :
. Documento oficial e original que contenha nome completo, data de nascimento, filiação e cidade onde nasceu (Identidade, Certidão de Nascimento ou Casamento, Reservista,Carteira de Trabalho).  Não serão aceitos a carteira de habilitação e o passaporte. 

Quanto eu pago?

- A emissão do Título de Eleitor, quer seja primeira vez, segunda via, transferência ou revisão, é gratuita desde que o eleitor esteja em dia com suas obrigações eleitorais.

Viva a Democracia.

Rubens Hering - Ouvidor do PV Paraná

Lauro Padilha - Presidente do PV de Ponta Grossa

quarta-feira, 26 de maio de 2010

PANORAMA DESALENTADOR DAS ELEIÇÕES DE 2010

As últimas ações da administração Lula revelam um grau de arbitrariedade e contundência nunca imaginadas no Brasil , em especial em um sistema classificado, grosso modo, como democrático.

De início, a forma cruel como o deputado Ciro Gomes foi alijado do processo eleitoral, por ordem do “pequeno timoneiro”. Não somos partidários do ex-governador do Ceará, porém reconhecemos sua relevância no quadro político atual, carente de lideranças expressivas. A comparação entre os líderes políticos existentes no passado e os atuais, seja qual a postura ideológica adotada, é cruel. Como comparar Carlos Lacerda, Vieira de Melo, Alberto Pasqualini, Lúcio Bittencourt, Fernando Ferrari, Milton Campos, Oscar Corrêa e outros luminares com os políticos atuais, com raras exceções? Assim, apesar de seus erros, Ciro possui uma história de vida pública respeitável. Foi governador, ministro da Fazenda, congressista etc., detentor de uma invejável experiência política. Polemista irrefreável, sua voz vai fazer falta nas eleições de 2010. Foi preterido por Lula como o possível candidato da situação, apesar de ser bem mais preparado  do que a inexperiente  pré-candidata apadrinhada pelo “poderoso chefão”, do alto de sua soberba. Qual a razão verdadeira?

Suas declarações iniciais mostram sua sinceridade em revelar, apesar de sua histórica aversão a Serra, que este é muito mais preparado do que Dilma para enfrentar a tempestade que se avizinha, a ter início no ano vindouro, quando a fatura das ações equivocadas, bem como da falta de implementação de medidas e reformas necessárias agora, serão cobradas. Suas graves acusações aos atuais dirigentes do seu partido são dignas de uma profunda reflexão. Até que ponto o apego ao poder de dirigentes partidários está acima do interesse nacional? Por que não ter um candidato próprio para disputar as eleições, mesmo com as limitações existentes, considerando-se recursos e tempo de propaganda nos meios de comunicação? Chegamos a conclusão de que Ciro foi usado como instrumento para aumentar o preço a ser cobrado pela sua exclusão do processo eleitoral. É uma vergonha que começa a comprometer a lisura do processo eleitoral de 2010.

Outro tema digno de atenção é a questão da denominada “urna eletrônica”. O assunto acaba de voltar à tona com a publicação de um relatório do Comitê Multidisciplinar Independente (CMIND), composto por eminentes especialistas na matéria, que acompanha o processo eleitoral. As três principais conclusões expressas no resumo executivo de duas páginas são as seguintes: “Tendo-se analisado com profundidade o relatório do comitê do TSE e juntando o conhecimento especializado e experiência dos autores no acompanhamento dos sistemas eleitorais do TSE desde 2000, concluiu-se o seguinte:

1. Há exagerada concentração de poderes no processo eleitoral brasileiro, resultando em comprometimento do Princípio da Publicidade e da soberania do eleitor em poder conhecer e avaliar, “motu” próprio, o destino do seu voto;

2. Desde 1996, no sistema eleitoral eletrônico brasileiro É IMPOSSÍVEL PARA OS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE AUDITAR O RESULTADO DA APURAÇÃO DOS VOTOS. Em outras palavras, caso ocorra uma infiltração criminosa determinada a fraudar as eleições, restou evidente que a fiscalização externa dos Partidos, da OAB e do MP, do modo como é permitida, será incapaz de detectá-la;

3. Esta impossibilidade de auditoria independente do resultado eleitoral é que levou à rejeição de nossas urnas eletrônicas em todos os mais de 50 países que a estudaram.

O CMIND não é um grupo de hackers que se reuniu em uma mesa de bar ou porão pra (sic)  maldizer o sistema eleitoral brasileiro, mas um grupo de pessoas independentes que avalia o processo eleitoral há anos e que resolveu dizer em público, e de uma vez por todas, que o sistema precisa mudar. Não se trata de mudar  só a urna, por exemplo. O problema é muito maior; segundo o CMIND, há que se mudar o processo, inclusive o papel do TSE, para aumentar a segurança e transparência do processo eleitoral.

As três recomendações do CMIND são: 1. Propiciar separação mais clara de responsabilidades nas tarefas de normatizar, administrar e auditar o processo eleitoral brasileiro, deixando à Justiça Eleitoral apenas a tarefa de julgar o contencioso; 2. Possibilitar uma auditoria dos resultados eleitorais de forma totalmente independente das pessoas envolvidas na sua administração.3. Regulamentar mais detalhadamente o Princípio de Independência do Software em Sistemas Eleitorais, expresso no Art. 5 da Lei 12.034/09, definindo claramente as regras de auditoria com o Voto Impresso Conferível pelo eleitor.”

Relatório completo em:

http://www.votoseguro.org/textos/RelatorioCMind.pdf

Como o leitor pode perceber, existem muitas questões graves a serem debatidas e enfrentadas, antes da proclamação do resultado final das eleições de 2010, sob pena de a sociedade brasileira referendar um jogo de cartas marcadas. As autoridades legitimamente constituídas possuem a responsabilidade de proporcionar a resposta devida a estes questionamentos.


Prof. Marcos Coimbra - Conselheiro Diretor do CEBRES, Professor de Economia e Autor do livro Brasil Soberano - Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br - Sítio: www.antares.com.br

O Brasil está sendo vendido

Existe um movimento mundial, no qual países com dinheiro e pouca terra cultivável, compram terras em outros países que possuem muita terra e pouco dinheiro. Eles as usam não só para produzir alimentos, como também para cultivar eucaliptos para produção de papel e exportar para seus países de origem.

No caso do Brasil, já passa de 5,5 milhões de hectares a área de terra em mãos de estrangeiros. Para se ter uma idéia de quanto é isto, basta lembrar que 1 hectare equivale a 10.000 m² ou seja um quarteirão de 100 metros de lado por 100 metros de fundo.

Este número pode ser muito maior pois o próprio presidente do INCRA diz que muitos proprietários não declaram a nacionalidade no registro e o controle no Brasil é falho a tal ponto que mesmo o INCRA não sabe a real extensão das vendas.

Existe um projeto que limita a venda de terras brasileiras a empresas estrangeiras aguardando um parecer da Advocacia Geral da União, sem previsão de desfecho. Enquanto isto, nosso país vai sendo vendido.

Destes 5,5 milhões registrados, a maior parte são terras da Amazônia, Mato Grosso e Bahia, mas existem propriedades ao longo de todo no país.

Existem até sites estrangeiros especializados na venda de terras no Brasil ressaltando as vantagens em termos de preços e facilidades na exploração de minérios, pecuária ou outra atividade qualquer.

O próprio presidente do INCRA, o gaúcho Rolf Hackbart alegou no ano passado que a legislação precisa ser mudada com urgência, pois a procura de terras brasileiras por grupos estrangeiros está crescendo de maneira acentuada e sem nenhum controle. Ele vai além, alegando que o Brasil está perdendo sua soberania nacional.

De imediato, a senadora Kátia Abreu, do estado do Tocantins e ligada à Confederação Nacional da Agricultura, reagiu numa audiência no Senado, dizendo que o presidente do INCRA não fala em nome do povo, diferente dos parlamentares.

Na mesma época, o senador gaúcho Sérgio Zambiasi, que apresentou uma proposta de emenda constitucional reduzindo de 150 para 50 quilômetros a chamada faixa de fronteira nacional, viu seu projeto passar sob aplausos pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, devendo sua proposta ser aprovada pelo Congresso muito em breve.

Com esta aprovação, fica aberto o caminho para a ampliação no Rio Grande do Sul de uma das fábricas da Stora Enso, uma multinacional Sueco-Finlandesa e a maior fabricante mundial de papel e celulose. A multinacional já possui plantações de eucalipto no Uruguai, na fronteira com o Brasil e tem no lado brasileiro cerca de 50 mil hectares para o plantio de eucaliptos e precisa de outros 60 mil hectares para expandir seu negócio. A única dificuldade é que esta área está dentro da região de fronteiras, considerada de segurança nacional, onde é proibida a venda de terras. Com a mudança da legislação, a Stora Enso ampliará suas terras e o Rio Grande terá mais 60 mil hectares de eucaliptos.

Vale lembrar que o cultivo de eucaliptos é bastante polêmico e tido como altamente predatório, pois ele consome altas quantidades de água, ocasiona diminuição dos riachos, afeta o lençol freático, modifica a condição do solo e reduz a biodiversidade da flora e da fauna da região onde é plantado.

A grande verdade é que o Brasil está sendo vendido descaradamente e nossas terras estão sendo estragadas por grandes empresas, as quais fazem aqui, o que muitas vezes não lhes é permitido em outras partes do mundo.

E, se a constituição não permite vender terras nas fronteiras, muda-se a lei, diminuindo as faixas de fronteiras. Pena que pouco se fale sobre estes desmandos no nosso Brasil. Como bem disse o jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano: “Os bosques nativos abrem espaço para os bosques artificiais. Parecem soldados em fila os pinheiros e eucaliptos de exportação, que marcham rumo ao mercado internacional. Fontes de divisas, exemplos de desenvolvimento, símbolos de progresso, esses criadouros de madeira ressecam a terra e arruínam os solos. Neles, os pássaros não cantam. As pessoas os chamam de bosques do silêncio!”


Extraído do Blog do Escritor Célio Pezza - Autor dos livros A Nova Terra, O Conselho dos Doze, As Sete Portas, Ariane e A Palavra http://cpezza.com/wordpress/2009/11/26/cronica-14-o-brasil-esta-sendo-vendido/

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Marina Silva diz que Dilma e Serra estão extrapolando em campanha antecipada

Marina Silva em entrevista exclusiva à CBN A pré-candidata à Presidência pelo PV, Marina Silva, disse em entrevista exclusiva à CBN que os pré-candidatos Dilma Rousseff e José Serra estão extrapolando nos atos de campanha eleitoral antecipada. Ela disse ainda que neste fim de semana os militantes do PV cobriram o nome dela em faixas do partido para seguir a legislação. Segundo Marina, os advogados vão checar se houve tentativa de fazer campanha. No entanto, para ela, a diferença é que quando o presidente Lula toma a iniciativa de "fazer extrapolações" é um caso grave porque o exemplo deve vir de cima.



domingo, 23 de maio de 2010

My Balls – TSE VIROU PALHAÇO

My Balls – TSE VIROU PALHAÇO

PROPAGANDA DE 1900 DO VINHO CARAMURU

Para os que estão no ocaso da vida, como para aqueles a quem as neurastenias, fraqueza genital, insônia ou falta de memória, etc. roubaram a saúde e o vigor dos primeiros anos, surge o sol de uma nova vida com ‘Vinho Caramuru’.

8 de março de 1900.



PROPAGANDA DE 1900 DO VINHO CARAMURU

Para os que estão no ocaso da vida, como para aqueles a quem as neurastenias, fraqueza genital, insônia ou falta de memória, etc. roubaram a saúde e o vigor dos primeiros anos, surge o sol de uma nova vida com ‘Vinho Caramuru’.

8 de março de 1900.



sexta-feira, 21 de maio de 2010

MP ABRE BRECHAS PARA A CORRUPÇÃO

AGÊNCIA SENADO

Em discurso nesta quinta-feira (20) o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse que a MP 489/10, que cria a Autoridade Pública Olímpica (APO) e que deverá chegar em breve ao Senado, é uma afronta à Lei de Licitações (Lei 8.666/93) e à Constituição.

Alvaro:"uma afronta à Lei de Licitações e à Constituição"

Na avaliação do senador, a medida provisória abre diversas brechas para fraudes e superfaturamento, ao criar um regime especial de contratações sem o rigor exigido pela lei, a pretexto do atraso existente nos prazos exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). O parlamentar afirmou que seu partido irá lutar pela derrubada da MP.

Esse era um grande receio. O país está atrasado em relação às providências a adotar para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. Utiliza o pretexto do atraso para abrir as portas para a corrupção, passando a ideia de que o objetivo é dar celeridade às providencias necessárias. A MP não pode prosperar, pois afronta a Carta Magna, esbofeteia a ética e abre as portas escancaradas para a corrupção – afirmou.

Alvaro Dias comentou reportagem do jornal O Globo desta quinta-feira, segundo a qual a MP 489 fere ambas as leis, conforme opinião do procurador do Tribunal de Contas da União (TCU), Marinus Marsico, e do especialista em Direito Administrativo Andre Porcionato.

Isso porque possibilita à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) contratar obras nos aeroportos para a Copa sem licitação.

O senador relatou que, na avaliação de Marinus Marsico, embora estatais possam utilizar regime especial de contratação de obras e serviços, isso não poderia ser feito por MP, porque as obras relativas à Copa “são um evento e não uma entidade pública”.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O complexo de vira-lata foi aposentado pela síndrome do com-o-Brasil-ninguém-pode

Da Redação em 20/05/2010

“Se o acordo for ignorado, vamos reagir”, avisou Celso Amorim. “Se vierem as sanções, os Estados Unidos vão se dar mal”, rosnou Marco Aurélio Garcia. “Vou esperar para ver o que vem”, completou Lula com cara de quem acordou invocado. Os recados do chanceler de bolso, do conselheiro para assuntos cucarachas e do presidente da potência emergente deixaram claro que a trinca recém-chegada de Teerã não estava para brincadeira. As demais nações que endossassem o acordo com os aiatolás atômicos. Se falassem em sanções contra o Irã, o desacato internacional ao Brasil e à Turquia não ficaria sem resposta.

É possível que tenham ocorrido falhas na tradução. É possível que os gringos tenham imaginado que o repertório de retaliações do Brasil não vai muito além do boicote à Copa do Mundo e do cancelamento do Carnaval. O fato é que ninguém deu importância às frases ameaçadoras. Com o apoio das nações que efetivamente influenciam os destinos do mundo, o governo americano substituiu o acordo malandro por outra rodada de castigos aos iranianos provocadores. Restou a Lula botar a culpa nos ianques, proclamar-se vitorioso e bater em retirada.

O problema do país tropical, confirmou o mais recente dos incontáveis fiascos internacionais da Era da Mediocridade, não é o complexo de vira-lata. Essa disfunção, diagnosticada por Nelson Rodrigues, só deu as caras entre 1950, quando a derrota na final contra o Uruguai transformou o brasileiro no último dos torcedores, e 1958, quando a Seleção triunfou na Copa da Suécia. O verdadeiro problema nacional é o contrário do complexo de vira-lata: é a síndrome de com-o-Brasil-ninguém-pode.

Aprende-se ainda no útero que a nossa bandeira é a mais bonita do mundo, embora ninguém se atreva a sair por aí tentando combinar camisa azul, calça verde e paletó amarelo. Aprende-se no berço que o nosso hino é o mais bonito do mundo, muitos sustenidos e bemóis à frente da Marselhesa. Aprende-se no jardim da infância que Deus é brasileiro, e portanto o país do futuro pode esperar que o futuro chegue dormindo em berço esplêndido.

Já chegou, acredita Lula, portador da síndrome em sua forma mais aguda. Ele decidiu que o país com quem ninguém pode é presidido por um governante que pode tudo. Acha-se capaz de solucionar conflitos cujas origens se perdem no tempo com fórmulas tão singelas quanto as usadas nos anos 70 pelo dirigente sindical escalado para entender-se com os patrões. Não enxerga diferenças entre povos divorciados por ódios milenares e um casal em crise. Dá palpites em conflagrações exemplarmente complexas com a desenvoltura de doutor no assunto. Essa mistura de ingenuidade, soberba e ignorância acabou produzindo uma forma muito singular de mitomania.

No cérebro de Lula, vale repetir, a área reservada à acumulação de conhecimentos é um terreno baldio. Por não ter assistido a uma só aula de geografia, ainda sofre para descobrir no mapa-múndi onde fica o Oriente Médio. Mas promete encerrar com duas conversas confrontos sobre os quais nada sabe. Por nunca ter lido um livro de história, ignora que o Irã é a antiga Pérsia, confunde o xá com chá, não faz a menor ideia de quem foi Khomeini. Desconhece o passado que produziu os ahmadinejads do presente. Mas chama de amigo um vigarista juramentado que promoveu a parceiro preferencial.

Entre os flagelos que atormentam o Brasil figuram mais de 10 milhões de analfabetos, um sistema de saneamento básico que só cobre metade das moradias, cicatrizes apavorantes no sistema de saúde e de educação, favelas miseráveis penduradas em morros sem lei, fronteiras fora do alcance do Estado, zonas de exclusão que encolheram o mapa oficial em milhões de quilômetros quadrados, a violência epidêmica, a corrupção endêmica, o primitivismo político, uma demasia de carências a eliminar. O presidente faz de conta que isso é conversa de inimigo da pátria e capricha na pose de conselheiro do mundo.

Candidato a secretário-geral da ONU, Lula já é um dos favoritos na disputa do título de idiota útil da década.

Por: Augusto Nunes

PONTA GROSSA RESPONDE POR 50% DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DO PR

Ponta Grossa responde por 50% do SALDO da BALANÇA COMERCIAL paranaense entre Jan e Abr de 2010, com US$ 110.645.670 – PR.

Nos mesmos meses do ano de 2009 ficava em 25% com US$ 227.505.869.

No saldo da Balança Comercial brasileira, Ponta Grossa está com 5,08% contra 3,40% nos mesmos 4 meses do ano passado.



Fonte: Sérgio Leopoldo -  Diretor / Managing Director

Winner Chemical - AP Winner Ind. Com. Prod. Químicos Ltda

My Balls – Bola Direita e Bola Esquerda

ELEIÇÕES UEPG EM PONTA GROSSA - PARANÁ


APROVADA FICHA LIMPA COM EMENDA DO DORNELLES


FICHA LIMPA NA OAB


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