quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Novidades da Fórmula 1

* Flavio Gomes, do site Grande Premio escreveu e eu repasso.

"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.


Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.


Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.


Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.


O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.


Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."


terça-feira, 29 de setembro de 2009

VOCÊ SABE POR QUE "SPAM"?

Os provedores tem enviado para a caixa de SPAM diversas mensagens de todos nós diariamente. Mas, o que é um Spam? Mensagem eletrônica geralmente enviada, indiscriminadamente, a milhares de pessoas, de forma invasiva, intrusiva e abusiva sem que os destinatários a tenham solicitado.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.





OMO

QUERO AVISAR
Esta postagem NÃO é publicitária.
É apenas uma curiosidade.
Eu não sei se alguém de vocês já se perguntou isso, mas sempre que eu vou no mercado, costumo olhar para o sabão em pó OMO e fico me perguntando: Que diabos será que significa “OMO”?




Durante algum tempo, eu pensei que Omo fosse as iniciais do cara que inventou o sabão. Então, resolvi pesquisar a origem do nome do sabão em pó. Segundo a Wikipedia, a marca Omo é o sabão em pó mais antigo do Brasil. A wikipedia está errada. O primeiro sabão em pó nacional foi o sabão Rinso, que anunciava na Tv no ano de 1953. Só que nesta época, no Brasil, quase ninguém tinha maquina de lavar. O Rinso não pegou. O tal Omo só veio desembarcar aqui trazido pela Unilever quatro anos depois. O sabão em pó Omo já existia na Inglaterra desde 1940.
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E finalmente, descobri o que quer dizer Omo: O OMO era conhecido como a “Velha Mamãe Coruja”, originalmente existia uma coruja em sua embalagem. Assim, OMO quer dizer “Old Mother Owl”.
Havia uma cabeça de coruja em sua embalagem original, sendo cada “O” um olho e o “M” central formava um tipo de bico estilizado.
Em busca de mais dados sobre o sabão em pó, eu descobri um sensacional trabalho sobre a identidade feminina estudada através das publicidades do sabão em pó. Deste rico material, eu consegui obter mais dados sobre o Omo e como ele conseguiu a façanha de ser o produto mais lembrado do Brasil. A pesquisa Top of Mind, realizada anualmente pelo jornal Folha de S.Paulo, consagrou Omo como a marca mais lembrada em seu segmento e em todas as categorias de produto, desde 1991. O Omo responde por cerca de 50% do mercado brasileiro de sabão em pó, estando presente em cerca de 32 milhões de domicílios no país que consomem mais de 365 milhões de embalagens. É interessante notar que a cor azul de OMO é uma referência direta ao azul do anil. Ocorre que antes da maquina de lavar, a mulher era obrigada a usar diferentes meios para clareara as roupas. O anil era um dos produtos mais vendidos para a operação de lavagem de roupas. Vendo que não seria fácil atingir este mercado, o Omo adaptou sua programação visual para ser mais facilmente aceito.
O texto mostra que os sabões em pó ao desembarcarem no Brasil encontraram grande dificuldade de “pegarem”, porque o consumidor, 99,9999999% mulheres, tinham nos anos 40, 50 até meados dos 60 uma idéia arraigada que sua função feminina era a de (a mulher ainda não participava ativamente do trabalho fora de casa) cuidar com carinho do lar. Assim, as mulheres daquela época se orgulhavam do que faziam. Lavar roupa era uma tarefa extenuante. Um único lençol molhado pesa 50 kg! Havia ainda uma cultura amplamente utilizada, talvez uma herança portuguesa de que as mulheres reinariam absolutas na cozinha e área de serviço.  Quando uma máquina foi proposta para substituir-lhes esta tarefa, muitas mulheres recusaram-se peremptoriamente a aceitar a novidade, porque ela simplesmente destituía a mulher de sua única função clássica na casa. A maquina era vendida como um conforto moderno, mas operava no plano simbólico como uma ameaça grave a identidade e imaginário do papel feminino na família. O sabão Omo deslanchou de vez pegando uma carona no milagre econômico do pós guerra. O Omo não entrou em conflito com a estrutura imagética feminina vigente. Ao contrário, propôs um papel feminino alternativo como uma solução de modernidade, que em ressonância com a mudança cultural profunda e multi segmentar da sociedade moderna, funcionou como reflexo do que se esperava desta nova mulher. Estudar, trabalhar, ir a luta. Mas sem esquecer que o sabão em pó e a lavagem de roupas é sua função primordial. Para escapar ileso aos aspectos machistas da proposta, o Omo passou a adotar crianças em seus comerciais, explorando o viés emocional, ligando a preocupação da mulher moderna com sua família e estendendo-o ao cuidado com suas roupas.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.




INTRODUÇÃO DO HINO NACIONAL

VOCÊ SABIA QUE O HINO NACIONAL BRASILEIRO, TEM UM VERSO NA PARTE INSTRUMENTAL DA INTRODUÇÃO?
 
Veja esse vídeo onde, Ana Arcanjo nascida em Santos-SP, que foi membro da Cruz Vermelha durante a Revolução Constitucionalista de 1932, nos ensina a desconhecida introdução do Hino Nacional.
 
 

O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971. Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.


Introdução do Hino Nacional Brasileiro

 

A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos:

Espera o Brasil

Que todos cumprais

Com o vosso dever.

Eia avante, brasileiros,

Sempre avante!

Gravai o buril

Nos pátrios anais

Do vosso poder.

Eia avante, brasileiros,

Sempre avante!

Servi o Brasil

Sem esmorecer,

Com ânimo audaz

Cumpri o dever,

Na guerra e na paz,

À sombra da lei,

À brisa gentil

O lábaro erguei

Do belo Brasil.

Eia sus, oh sus!


Vanusa (Vanusa Santos Flores), 22/9/1947 Cruzeiro, SP.
 
Cantora. Compositora. Apesar de nascida no Estado de São Paulo, foi criada nas cidades mineiras de Uberaba e Frutal. Aprendeu violão muito jovem e com 16 anos passou a atuar como cantora do conjunto de rock-baile Golden Lions. Numa de suas apresentações foi ouvida por Sidney Carvalho, então na agência de propaganda Prosperi, Magaldi & Maia, que a convidou para ir a São Paulo. Foi casada com o cantor Antônio Marcos, com o qual teve uma filha. E também com o ator e diretor de tevê Augusto César Vanuci, com quem teve outro filho. Iniciou a carreira em 1966, nos últimos tempos da Jovem Guarda, apresentando-se na TV Excelsior, concorrente da TV Record, que apresentava o programa Jovem Guarda, chegando a participar do famoso programa vesperal, apenas em suas duas últimas edições. Em 1966, estreou na televisão apresentando-se no programa de Eduardo Araújo, o Bom, na extinta TV Excelsior de São Paulo. Ainda no mesmo ano, foi contratada pela RCA Victor e fez sucesso com a canção “Pra nunca mais chorar”, de Eduardo Araújo e Carlos Imperial. Foi justamente esse suceso que a introduziu no ambiente do programa da Record. Logo depois, passou a atuar com Renato Aragão e Wanderley Cardoso no programa Adoráveis Trapalhões, da TV Record de São Paulo. Em 1968, gravou seu primeiro LP, na RCA Victor, no qual estreou também como compositora, com as músicas “Mundo colorido” e “Perdoa”, além de “Eu não quis magoar você”, esta em parceria com David Miranda.
 
 
 

 
Natalie Gilbert, uma menina de 13 anos, ganhou um prêmio e foi cantar o hino dos Estados Unidos na abertura de uma jogo de basquete da NBA, com 20 mil pessoas no estádio. Foi quando o braço dela tremeu, a voz engasgou, e o nervosismo tomou conta.... esqueceu a letra... DEU BRANCO! Apenas 13 anos, sozinha, ali no meio da multidão...O PÚBLICO ESTUPEFATO ameaça uma VAIA...De repente, o técnico de um dos times aparece ao seu lado e começa a cantar, incentivando-a, trazendo-lhe forças e ânimo para continuar. Linda cena!
 
 
 

 
 
 
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Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai a S.Paulo




O presidente do PPS, Roberto Freire, aquele que recebe jetons do governador José Serra(PSDB) S.Paulo, sem nunca ter trabalhado na cidade, transferiu o título eleitoral para São Paulo, onde pretende concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.
Roberto_Freire Parece um santo?
Sua candidatura enfrenta forte reação na bancada tucana, incomodada com o apoio que o político pernambucano vem recebendo do Palácio dos Bandeirantes. Freire diz que vem a convite do governador José Serra (PSDB), e que eles são amigos desde os tempos de exílio no Chile.
Ainda segundo amigos de Freire, com a mudança de Roberto Freire para S.Paulo, o plano é ajudar o governador José Serra conquistar votos no nordeste, onde o Presidente Lula tem 98% de aprovação. Vai conseguir?
Recordando Roberto Freire, presidente do PPS, ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco, está na boquinha dos conselhos da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo. Nomeado pelo prefeito Kassab (PPS) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire o paladino da moral e dos bons costumes, recebe de R$ 12 mil mensais, de jetons pagos pela prefeitura e sem que o deputado não trabalhe ou apareça nas reuniões. o presidente do PPS, é conselheiro da empresa de saneamento Sabesp do Estado de São Paulo, sem possuir "nenhuma relação histórica com a empresa ou com o próprio Estado. Roberto Freire mora no Recife, não trabalha na capital paulista.
Freire não tem a menor idéia de coisa alguma, começa o dia lá no Recife com o roteiro traçado em São Paulo pelos tucanos
PPSpps-logo
  O PPS é sublegenda (partido de aluguel) dos neoliberais tucanos a serviço do governador de São Paulo, José Serra, candidato a corrida presidencial de 2010. O PPS (Partido Popular Socialista) saiu do antigo PCB, terminou nas mãos de Roberto Freire e virou popular socialista. Votou a favor de todas as privatizações no governo FHC. Apoiou sem restrições o governo tucano neoliberal. É um braço do tucanato. Pra você ver como o homem é bom... Nem Pernambuco quer ele.
O presidente nacional do PPS Roberto Freire (PE) vai ser candidato na capital paulista em 2010. Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco onde está sendo rejeitado pelo povo, Freire, que já foi senador da República e deputado federal, quer o cargo na capital paulistana para ter espaço na política nacional. O Estado de Pernambuco é governado por Eduardo Campos do PSB e a prefeitura de Recife pelo prefeito João da Costa PT. Se a moda pega!
Postado por PROF. PAULO WILLIAN

AVIÕES DA FAB





AEB E MAJ. BRIG. CHAVES E
COMO O PT TRABALHA

Não querendo dar uma de "mamão", mas "COMPLEMENTANDO" e pegando uma carona do artigo do Merval Pereira, "Decisão Absolutista", editada no "O Globo" de Domingo, e para aqueles que não tiveram a oportunidade de lê-la, ai vão algumas considerações sobre o assunto:

A compra dos aviões é "Politica de Estado" e não "Política de Governo". A primeira, seria decidida pelo Legislativo, e a segunda, pelo Executivo.


Assim, Lula não teria nada a decidir, por se tratar de assunto de Estado, e como tal, o Legislativo teria que participar e decidir sobre todo o processo de discussão, devidamente assessorado pela Força Aérea Brasileira, através da sua assessoria técnica.

Aqui, no país dos "Brazukas", no nosso "hiperpresidencialismo" a exclusividade de escolha é do Executivo, transparecendo que os "brinquedinhos"(os aviões) serão de propriedade de Lula. Essa decisão monárquica, absolutamente inadequada para assuntos de "Defesa", é a antítese daquilo que deveria ser. Como não se tem a institucionalidade do procedimento, não há dispositivos constitucionais e legais que permitam ao Congresso brasileiro participar desse processo, ao contrário do que acontece em outros países.

Quanto à transferência de tecnologia, tão propalada, resta-nos saber qual a velocidade dessa absorção, quanto tempo levaremos para absorvê-la por completo, visto que estamos bem defasados em vários níveis, principalmente em massa crítica, e quanto poderemos aportar financeiramente, pois sabe-se que alguma coisa será "absorvida", mas não tudo, até porque uma nação não tem amigos, mas sim interesses, e enquanto estiverem convergentes haverá uma integração de propósitos, mas o mundo não é estático e as alianças não são eternas. Tecnologia não se compra, desenvolve-se.
Dúvidas?! Vide Guerra das Malvinas, vide nossos "Mirages" na atualidade.O Brasil precisa realmente adotar o seu "processo independente" como grande potência e em matéria de assuntos estratégicos, ainda mais agora com a perspectiva do petróleo do pré-sal. E a Amazônia?!

Bem sabemos que "Política" é o que fazer, "Estratégia", como fazer. Resta saber se o Executivo sabe o que venha a ser isso, e se o atual MINISTRO DA DEFESA, também, pois, aliando-se Lula a Jobim, tudo se poderá esperar. A propósito, onde está o "Comandante da Aeronáutica" nisso tudo?!




COMO O PT TRABALHA E

FAZ LICITAÇÕES PÚBLICAS!

A MAIS RECENTE AÇÃO CRIMINOSA DE DESCUMPRIMENTO DA CONSTITUIÇÃO, DAS LEIS BRASILEIRAS E DE EXTREMA ARROGÂNCIA E ATITUDE DITATORIAL É A COMPRA DOS AVIÕES PARA A NOSSA FORÇA AÉREA BRASILEIRA! A ANTERIOR FOI A DEMISSÃO DO MAJ BRIG CHAVES DA AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB.



Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40


O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.

Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes,  por oficiais generais e doutores de alto nível, com

grande experiência e conhecimento, que, por isso, foram demitidos da empresa.
 
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv). 
 
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
 
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)  
 
"Em reunião, que deveria ser técnica,  o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.

"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)

"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras  inumeráveis virtudes." (Cortes)




OUTRO ARTIGO, MESMO TEMA
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40


O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.

Chaves se desentendeu com o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, e atual diretor-geral brasileiro da binacional Alcântara Cyclone Space, Roberto Amaral, durante reunião na semana passada, quando se discutia os atrasos do projeto de lançamento do primeiro foguete de teste da empresa, o Cyclone 4, previsto para dezembro do ano que vem. A discussão entre o ex-ministro e o brigadeiro foi áspera. Chaves e Amaral chegaram a esmurrar a mesa, até que o diretor da Cyclone xingou verbalmente o major-brigadeiro que, irritado, jogou um copo de água em Amaral. (??????mentira!!!)

Esta é a segunda vitória de Amaral e do PSB nos últimos dias. No início da semana, o Diário Oficial também publicou o aumento de capital da empresa em R$ 140 milhões. O capital era de R$ 347 milhões e passou para R$ 486 milhões. Amaral não conseguiu ainda, no entanto, convencer a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a incluir as obras de construção da nova base de lançamento de Alcântara no Programa de Aceleração Econômica (PAC). (VAI AUMENTAR A CORRUPÇÃO NO PROJETO!!!!)


O projeto do lançamento do foguete está atrasado e o não início das obras de infraestrutura é um dos motivos deste adiamento do cronograma, que desencadeou parte das discussões entre o brigadeiro, que obteve PhD em engenharia espacial na França, e foi designado para o cargo pelos seus conhecimentos técnicos, e Amaral. A Cyclone é uma empresa binacional que nasceu há menos de dois anos, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, para inserir os dois países no mercado mundial de lançamento de satélites, que movimenta, anualmente, mais de US$ 1 bilhão. No tratado firmado entre os dois países, cabe ao Brasil cuidar da infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) e à Ucrânia, o desenvolvimento do foguete Cyclone-4. Até abril deste ano, a binacional já havia recebido US$ 72 milhões dos US$ 105 milhões previstos para serem repassados pelos dois países. O governo brasileiro investiu US$ 50 milhões, e o ucraniano, US$ 22 milhões.

"O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público,
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)

O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!




OS POLÍTICOS DEVEM OBEDECER AO POVO E NÃO O CONTRÁRIO

OS POLÍTICOS DEVEM

OBEDECER AO POVO

E NÃO O CONTRÁRIO

A Constituição manda que os políticos exerçam o poder em nome do povo. Mas, uma vez eleitos, eles fazem o querem e não prestam contas ao povo. Há três maneiras de acabar com esse abuso. CLIQUE AQUI para participar.

domingo, 27 de setembro de 2009

JUSTA LIÇÃO


"Depois da escola ter sido pintada pela comunidade em um mutirão, um aluno pichou a sala de aula.

O que fez a professora?

Mandou o aluno pintar a parede.

Os pais do adolescente reclamaram da punição. Eles não gostaram de ver a bronca da professora num vídeo gravada por outro estudante.


As imagens gravadas por um dos estudantes mostram o aluno de 14 anos cobrindo as marcas nas paredes.

No vídeo, a professora pede que ele tire o boné. "Tira o boné meu amor, tira o boné”, diz a professora.

Ela chama o estudante de bobo da corte. “Parece um bobo da corte fazendo palhaçada, estragando as coisas dos outros“, diz a professora.


A escola tinha acabado de ser pintada num mutirão de pais, alunos e professores no feriado de 07 de setembro. Foram oito meses arrecadando dinheiro para comprar todo o material.

Só as tintas custaram 1.800 reais. A mãe do aluno achou que o filho foi humilhado. Amanhã faz uma semana que ele não vai a aula e já perdeu três provas.

Andréa vai buscar orientação no conselho tutelar. “Ele errou, tudo bem, mas ele pintou oito salas de aula e a professora botando apelido nele e tirando o chapéu da cabeça dele”, diz Andréa Nunes da Silva, mãe do aluno.


A professora, que também é vice-diretora da escola, dá aulas na escola há oito anos. Ela reconhece que exagerou, mas argumenta que ficou revoltada ao ver perdido o trabalho de toda a comunidade. “As pessoas estão sendo punidas por pichar, por destruir, então aqui dentro da escola eu tentei
fazer a nossa punição”, diz a professora Denise Bandeira.


Mostramos o vídeo para um especialista em educação. “Ela tem coisas certas, mas o modo como ela fez não está bom, que se chame ele a parte, que se converse com ele e até a decisão de ele recuperar o patrimônio, de ele pintar pode ser boa, mas ele tem que estar consciente de que ele estragou e ele pode não estar”, diz Fernando Becker, professor.

No vídeo, a professora aparece ainda pedindo o apoio dos alunos para manter a escola limpa, sem lixo e pichação. “Ô pessoal, na boa, ajudem a cuidar”, diz a professora.

“Comecem a denunciar: "professora, eu vi".

Olha a diferença dessa escola agora", continua a professora.


A secretaria de educação do Rio Grande do Sul informou que o caso vai ser investigado.

E você o que acha disso? Eu assino embaixo pelo que a professora fez, pois se os pais não tem competência em educar seus próprios filhos, os demais não são obrigados a engolir um "bobo da corte" como este.

Se você não viu a reportagem na TV (todas abordaram isso!) veja abaixo.




EXEMPLO PARA O PAÍS

A materia publicada pela revista  exame, um orgulho para Santa Catarina, especificamente para nossa vizinha Rio do Sul
 
Para pensar: Nem tudo acaba em PIZZA!

Por Pedro Mello | 11/08/2009 - 16:48

 

Semana passada fui dar uma palestra em Rio do Sul, uma pequena cidade de Santa Catarina, com pouco mais de 60 mil habitantes. Confesso que fui sem qualquer expectativa e voltei cheio de surpresas bacanas e inspiradoras.

Descobri, por exemplo, que o prefeito da cidade, Milton Hobus  (o cara da foto ao lado), um empreendedor de mão cheia, doa integralmente seu salário mensal para instituições de caridade da região. Mas não para por ai... todas as despesas com suas viagens políticas, incluindo despesas com hotéis e alimentação, são pagas pela sua
empresa.


Pasmem, num país onde vemos políticos milionários discutindo de maneira ridícula no Senado, como crianças que brigam no jardim de infância por um carrinho de brinquedo, há alguns poucos exemplos de preocupação e responsabilidade com o bem coletivo... e eu encontrei um!


Bem, essa prática do prefeito acabou contagiando os demais companheiros políticos, incluindo os vereadores da cidade. Com isso, a verba gasta durante o ano inteiro de 2008 com viagens, diárias e afins foi de R$ 8.000, pouco mais de 650 reais mensais para todos os funcionários públicos da cidade (se me recordo bem, são uns 1.500 funcionários no total).


Pois é... sai de lá com a fé recuperada que o projeto `Ser Humano´ ainda não está completamente perdido... há salvação!


Parabéns Rio do Sul, vocês são um exemplo de consciência!

Blog Pedro Mello – revista exame

domingo, 20 de setembro de 2009

INTRODUÇÃO DO HINO NACIONAL


VOCÊ SABIA QUE O HINO NACIONAL BRASILEIRO, TEM UM VERSO NA PARTE INSTRUMENTAL DA INTRODUÇÃO?
Veja esse vídeo onde, Ana Arcanjo nascida em Santos-SP, que foi membro da Cruz Vermelha durante a Revolução Constitucionalista de 1932, nos ensina a desconhecida introdução do Hino Nacional.

O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971. Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.

Introdução do Hino Nacional Brasileiro
A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos:
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai o buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!


Vanusa (Vanusa Santos Flores), 22/9/1947 Cruzeiro, SP.
Cantora. Compositora. Apesar de nascida no Estado de São Paulo, foi criada nas cidades mineiras de Uberaba e Frutal. Aprendeu violão muito jovem e com 16 anos passou a atuar como cantora do conjunto de rock-baile Golden Lions. Numa de suas apresentações foi ouvida por Sidney Carvalho, então na agência de propaganda Prosperi, Magaldi & Maia, que a convidou para ir a São Paulo. Foi casada com o cantor Antônio Marcos, com o qual teve uma filha. E também com o ator e diretor de tevê Augusto César Vanuci, com quem teve outro filho. Iniciou a carreira em 1966, nos últimos tempos da Jovem Guarda, apresentando-se na TV Excelsior, concorrente da TV Record, que apresentava o programa Jovem Guarda, chegando a participar do famoso programa vesperal, apenas em suas duas últimas edições. Em 1966, estreou na televisão apresentando-se no programa de Eduardo Araújo, o Bom, na extinta TV Excelsior de São Paulo. Ainda no mesmo ano, foi contratada pela RCA Victor e fez sucesso com a canção “Pra nunca mais chorar”, de Eduardo Araújo e Carlos Imperial. Foi justamente esse suceso que a introduziu no ambiente do programa da Record. Logo depois, passou a atuar com Renato Aragão e Wanderley Cardoso no programa Adoráveis Trapalhões, da TV Record de São Paulo. Em 1968, gravou seu primeiro LP, na RCA Victor, no qual estreou também como compositora, com as músicas “Mundo colorido” e “Perdoa”, além de “Eu não quis magoar você”, esta em parceria com David Miranda.




Natalie Gilbert, uma menina de 13 anos, ganhou um prêmio e foi cantar o hino dos Estados Unidos na abertura de uma jogo de basquete da NBA, com 20 mil pessoas no estádio. Foi quando o braço dela tremeu, a voz engasgou, e o nervosismo tomou conta.... esqueceu a letra... DEU BRANCO! Apenas 13 anos, sozinha, ali no meio da multidão...O PÚBLICO ESTUPEFATO ameaça uma VAIA...De repente, o técnico de um dos times aparece ao seu lado e começa a cantar, incentivando-a, trazendo-lhe forças e ânimo para continuar. Linda cena!

sábado, 19 de setembro de 2009

TEM HORA QUE A ÚNICA COISA QUE PODEMOS DIZER É... FODEU






 
































































OMO

QUERO AVISAR
Esta postagem NÃO é publicitária. É apenas uma curiosidade.
Eu não sei se alguém de vocês já se perguntou isso, mas sempre que eu vou no mercado, costumo olhar para o sabão em pó OMO e fico me perguntando: Que diabos será que significa “OMO”?



Durante algum tempo, eu pensei que Omo fosse as iniciais do cara que inventou o sabão. Então, resolvi pesquisar a origem do nome do sabão em pó. Segundo a Wikipedia, a marca Omo é o sabão em pó mais antigo do Brasil. A wikipedia está errada. O primeiro sabão em pó nacional foi o sabão Rinso, que anunciava na Tv no ano de 1953. Só que nesta época, no Brasil, quase ninguém tinha maquina de lavar. O Rinso não pegou. O tal Omo só veio desembarcar aqui trazido pela Unilever quatro anos depois. O sabão em pó Omo já existia na Inglaterra desde 1940.
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E finalmente, descobri o que quer dizer Omo: O OMO era conhecido como a “Velha Mamãe Coruja”, originalmente existia uma coruja em sua embalagem. Assim, OMO quer dizer “Old Mother Owl”.
Havia uma cabeça de coruja em sua embalagem original, sendo cada “O” um olho e o “M” central formava um tipo de bico estilizado.
Em busca de mais dados sobre o sabão em pó, eu descobri um sensacional trabalho sobre a identidade feminina estudada através das publicidades do sabão em pó. Deste rico material, eu consegui obter mais dados sobre o Omo e como ele conseguiu a façanha de ser o produto mais lembrado do Brasil. A pesquisa Top of Mind, realizada anualmente pelo jornal Folha de S.Paulo, consagrou Omo como a marca mais lembrada em seu segmento e em todas as categorias de produto, desde 1991. O Omo responde por cerca de 50% do mercado brasileiro de sabão em pó, estando presente em cerca de 32 milhões de domicílios no país que consomem mais de 365 milhões de embalagens. É interessante notar que a cor azul de OMO é uma referência direta ao azul do anil. Ocorre que antes da maquina de lavar, a mulher era obrigada a usar diferentes meios para clareara as roupas. O anil era um dos produtos mais vendidos para a operação de lavagem de roupas. Vendo que não seria fácil atingir este mercado, o Omo adaptou sua programação visual para ser mais facilmente aceito.
O texto mostra que os sabões em pó ao desembarcarem no Brasil encontraram grande dificuldade de “pegarem”, porque o consumidor, 99,9999999% mulheres, tinham nos anos 40, 50 até meados dos 60 uma idéia arraigada que sua função feminina era a de (a mulher ainda não participava ativamente do trabalho fora de casa) cuidar com carinho do lar. Assim, as mulheres daquela época se orgulhavam do que faziam. Lavar roupa era uma tarefa extenuante. Um único lençol molhado pesa 50 kg! Havia ainda uma cultura amplamente utilizada, talvez uma herança portuguesa de que as mulheres reinariam absolutas na cozinha e área de serviço.  Quando uma máquina foi proposta para substituir-lhes esta tarefa, muitas mulheres recusaram-se peremptoriamente a aceitar a novidade, porque ela simplesmente destituía a mulher de sua única função clássica na casa. A maquina era vendida como um conforto moderno, mas operava no plano simbólico como uma ameaça grave a identidade e imaginário do papel feminino na família. O sabão Omo deslanchou de vez pegando uma carona no milagre econômico do pós guerra. O Omo não entrou em conflito com a estrutura imagética feminina vigente. Ao contrário, propôs um papel feminino alternativo como uma solução de modernidade, que em ressonância com a mudança cultural profunda e multi segmentar da sociedade moderna, funcionou como reflexo do que se esperava desta nova mulher. Estudar, trabalhar, ir a luta. Mas sem esquecer que o sabão em pó e a lavagem de roupas é sua função primordial. Para escapar ileso aos aspectos machistas da proposta, o Omo passou a adotar crianças em seus comerciais, explorando o viés emocional, ligando a preocupação da mulher moderna com sua família e estendendo-o ao cuidado com suas roupas.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.

domingo, 13 de setembro de 2009

INSTRUMENTOS QUE MÉDICOS USAVAM


Antigos Instrumentos Cirúrgicos


Quem se queixa da broca do dentista ou do som agoniante que o aparelhinho faz, prepare-se para este post. Depois de ver as maravilhosas ferramentas que os rapazes e moças de jaleco utilizavam algum tempo atrás, você jamais temerá a insignificante broquinha. Imaginar como estes aparelhos eram utilizados e o sofrimento pelo qual passavam os tristes pacientes é chocante. As imagens não são fortes, mas  imaginar como elas eram utilizadas é o problema. Agora lembre-se: Caso um dia você volte ao passado para alguma missão que salvará o mundo, torça para não precisar dos cuidados de um médico local.







Faca de Amputação (1800): Durante o século 18 eram tipicamente curvas, porque os cirurgiões tendiam a fazer um corte circular através da pele e músculos. Antes os ossos eram cortados com um serrote. Depois de 1800, facas retas se tornaram mais populares porque tornaram mais fácil deixar um retalho de pele que podiam ser utilizados para fechar o buraco.









Serra de Amputaçã (1600): A maioria dos cirurgiões  se preocupava em decorar suas serras, mas não pensavam que os sulcos eram um lugar ideal para os germes construirem suas casinhas.










Tesoura Removedora (1500): Enquanto as tesouras abriam o caminho, o eixo central era inserido na ferida para captar o objetivo da operação.










Sanguessuga Artificial (1800): Sangria com sanguessugas era tão populares em tratamentos para uma série de condições médicas. Daí­ que a sanguessuga artificial foi inventada em 1840 e foi utilizada com frequência em cirurgias de olho e orelha. As lâminas rotativas cortavam uma ferida na pele do paciente, enquanto que o cilindro seria utilizado para produzir um vácuo que sugava o sangue.








Extrator de Balas(1500): Este instrumento poderia atingir balas profundamente alojadas no corpo do coitado do paciente. Extratores como este tinha um parafuso que podia ser inserido na ferida e alongado para perfurar a bala e assim pudesse ser puxada para fora.









Dilatador Cervical (1800): Era assim que dilatavam a bacia de uma mulher na hora do parto. Tudo medido na escala.









Faca de Circuncisão (1770): Realizada até hoje, a prática da circuncisão era feita com esse brinquedinho aí­ em baixo. Segura peão.









Ecraseur (1870): Esta coisinha linda era usada para cortar hemorróidas e tumores do ovário ou do útero.









Fórceps para hemorróidas: Essesfórceps eram utilizados para captar uma hemorróida entre as lâminas e aplicar pressão para interromper o sangramento, provocando a dormência da hemorróida.








Hérnia Tool (1850): Esta ferramenta era utilizada apó o restabelecimento de uma hérnia. Era inserido no corpo perto da área afetada e deixada lá por uma semana para produzir tecido cicatricial que poderia ajudar a fechar a hérnia.









Hirtz (1915): A bússola era usada para determinar com precisão onde estavam localizadas balas no corpo, para que pudessem depois serem removida com precisão. Não pergunte como.







Hysterotome(1860): Utilizado para amputar o colo do útero durante uma histerectomia.









Lithotome (1740) Este lithotome era usado para cortar a bexiga a fim de remover pedras. O eixo continha uma lâmina escondida que era inserida na bexiga e, em seguida, liberada utilizando uma mola.








Boca Mordaça (1880): Conhece um parafuso? Conhece uma boca? Esta madeira, em forma de parafuso era inserido na boca do paciente anestesiado para manter as vias aéreas abertas.

 





Escarificador (1910): Escarificadores eram utilizados em derramamento de sangue. As lâminas de mola neste dispositivo cortavam a pele, e um copo de vidro arredondado poderia ser aplicado sobre a ferida. Quando aquecido, ele iria ajudar a tirar o sangue para fora em um ritmo mais rápido.









Skull Saw (1830): Esta  serra da lâminas era utilizada para cortar seções através do crânio, permitindo o acesso de outros instrumentos.







Tobacco Smoke Enema (1750): O tabaco enema era utilizado para infundir o fumo do tabaco em um paciente do reto para diversos fins medicinais, principalmente a reanimação das ví­timas de afogamento. Um retal tubo inserido no ânus estava ligado a um fole que forçava a fumaça para o reto. O calor do fumo foi pensado para promover a respiração, mas muitos duvidam da eficá.







Tonsila Guilhotina (1860s): Este método de remoção da amí­gdala trabalhou muito tradicional como uma guilhotina, cortando fora a infectada amí­gdalas. Esta dupla guilhotina possibilitaria que ambas as amí­gdalas poderiam ser removidas ao mesmo tempo. Esses instrumentos foram substituídos por pinças e bisturis no in­ício do século 20, devido a  alta taxa de hemorragia e do caráter impreciso do dispositivo, que muitas vezes deixava remanescentes de amí­gdalas na boca.










Trefina (1800): Este instrumento era uma broca cilí­ndrica com uma serrinha que era utilizada para furar o crânio. A broca do centro era utilizado para iniciar o processo e manter alinhada enquanto a lâmina de corte agia.









Espéculo Vaginal (1600): O espéculo foi utilizado por milhares de anos para permitir aos médicos uma melhor visão e acesso à área vaginal (ou outras cavidades corporais), alargando depois da inserção.


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